"
(...)
Destino, predestinações... meu destino. Estas águas
Do meu Tietê são abjetas e barrentas,
Dão febre, dão morte decerto, e dão garças e antíteses.
"
Mário de Andrade
em A meditação sobre o Tietê
(...)
Destino, predestinações... meu destino. Estas águas
Do meu Tietê são abjetas e barrentas,
Dão febre, dão morte decerto, e dão garças e antíteses.
"
Mário de Andrade
em A meditação sobre o Tietê
Um comentário:
A meditação sobre o Tietê (1945)
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