São muitos os objetos, muitos. E o sujeito ausente se refaz na memória cheio de predicados, num pretérito imperfeito e subjetivo. Orações são coordenadas em nome do pai, do filho e do espírito (†) e toda essa abstração varre o pó da casa até que últimas migalhas da pele se juntem com pêlo do gato (a nova função sintática). Mas sempre resta um resíduo, porque são muitos os objetos, e cada resíduo é um princípio do ser...
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3 comentários:
...o verbo não tem fim.
que tudo sempre se traduza em poesia... metamorfose para todos!
"Ao artista cabe dizer "sim" às formas e às transformações
- desde a mudança do visível para o invisível,
até do invisível do visível para a poesia."
voa, pombo branco!
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