O taxista é novo e grisalho, a vida também, e tudo roda na mesma bandeira porque há uma pra vida. É uma felicidade o dia e passageiro, por isso aproveita a corrida sem culpar o trânsito - preciso buscar quem for mesmo sem bateria, pois o que carrega é isso, sem perguntar quantos desceram. A roda continua, sempre roda, e o mundo a estrada grande, a estradear no meio.
terça-feira, setembro 07, 2010
# 071
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